Há uma regra de ouro que é popular no mundo dos negócios – “bens apreciáveis nós compramos, bens depreciáveis nós alugamos”. Em outras palavras, tudo aquilo que gerar valor para uma empresa, devemos investir. No caso, falamos de títulos públicos, aplicação em CDI, em renda fixa ou eventualmente imóveis… são ativos que ao exercermos a sua compra, estes naturalmente com o passar do tempo, valorizam-se, sem nenhuma ação necessária da nossa parte, o tempo por si só traz a sua valorização.

Agora, quando falamos de equipamentos e maquinários, a situação se inverte. Trata-se de bens e ativos que sofrem uma depreciação rápida e em alguns poucos anos já estão obsoletos. Ademais, o custo de um ativo é significativamente maior do que seu preço de aquisição. Vamos trazer um exemplo. Quando adquirimos um equipamento por R$ 100.000, este não custa apenas o preço de sua aquisição, mas sim também é preciso considerar a sua depreciação anual, o custo de manutenção, o custo para descartar o equipamento de maneira ecologicamente correta, o custo de oportunidade se deixássemos este capital investido em um título de CDI, ou seja, quanto você deixa de ganhar no CDI ao escolher adquirir o equipamento. E por último, quanto custaria para a sua empresa se a sua operação fosse parada por conta de máquinas e equipamentos obsoletos? A soma de todos estes custos se refere ao cálculo do custo total da posse ou TCO – total cost of ownership.

A flexibilidade é outro item que joga a favor do aluguel. Diferentemente do leasing financeiro, o qual obriga a empresa a ficar amarrada com o ativo depreciado ao término de seu contrato, na locação, a empresa pode optar por alternativas que melhor lhe agradam ao final – o upgrade tecnológico (mais vantajosa em termos operacionais e financeiros), a extensão contratual (prolonga-se o contrato pelo período desejado pelo cliente com mensalidades reduzidas) e a devolução do ativo a locadora.

– Benefícios Fiscais: a locação é uma operação 100% dedutível do IR. Na maioria dos casos, clientes enquadrados no modelo de lucro real, podem restituir até 33,25% entre IRPJ, CSLL e PIS/COFINS.
– Preserva seu capital para que possa investir em atividades que gerem lucro;
– Acesso à tecnologia de ponta por uma mensalidade que cabe no orçamento e sem investir;
– Operação off-sheet balance: suas dívidas não aparecem no BACEN, mantendo seu acesso as suas linhas de crédito intacto;
– Melhora os índices financeiros da companhia além das despesas ficarem mais simples de se contabilizar;
– Possibilidade de upgrade tecnológico constante: sua operação sempre atualizada e reduzindo custo total de posse.
– Melhora o planejamento de fluxo de caixa;
– Possibilidade de inclusão de um seguro diluído nas mensalidades para ainda mais segurança ao seu projeto, afinal, sua operação não pode parar.
– Reduz custo de imobilização dos ativos (depreciação, manutenção, descarte…).